Clique uma vez na imagem para ampliá-la
E se clicar duas vezes, aparece um PM na sua casa e joga spray de pimenta em você.
Procure neste blog
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Liberdade para Rafael Braga Vieira
Tive a honra de ser convidado a participar com charges para a Campanha Pela Liberdade de Rafael Braga Vieira, preso em 2013 por portar água sanitária e Pinho Sol, em meio a uma manifestação de rua no Rio de Janeiro. Rafael não é black bloc, não é militante e nem participava da manifestação. Rafael foi preso por ser preto e pobre.
Manguinhos tem fome de direitos
Ilustração que fiz para a cartilha Manguinhos tem Fome de Direitos, organizada pelo Fórum Social de Manguinhos, disponível na íntegra aqui. A cartilha contou também com as ilustrações de João da Silva, Crocomila e Batata Sem Umbigo.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Quero ver lavar depois...
Charge feira a partir do comentário do camarada Claudinho sobre o panelaço que a direita coxinha organizou no último dia 05/05/15.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
sexta-feira, 3 de abril de 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
(Bô)(â)nus
Via Daniel Weber:
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou o pagamento do maior bônus da história: R$1 bilhão. O que a população não sabe é que a política de bonificações implantada pela Secretaria da Educação do Governo (?) do Estado de São Paulo para supostamente premiar as escolas que alcançarem metas de progresso no IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é uma enganação. É desculpa para não dar aumentos reais à categoria dosprofessores. Para alcançar bons resultados acadêmicos uma escola precisa de uma equipe integrada, coesa, com recursos e autonomia para criar um ambiente organizado e receptivo aos estudantes, que os instigue ao saber, à cultura e ao convívio saudável. Precisa também de programas que levem esporte e arte às escolas, ampliando o sentido de participação e pertencimento dos estudantes. Não é o que acontece. A verdade é que para muitos professores a escola do Estado é um segundo emprego, um bico estável. Existe uma estrutura burocrática que fragmenta o trabalho, desloca o professor por várias escolas, impedindo-o na prática de integrar uma equipe. Não recebe a jornada do Piso (lei federal que regulamenta o salário e jornada do professor) que lhe garantiria um terço de sua jornada fora de sala de aula para se prepara e qualificar sua prática. Por mais esforçado que seja o professor, se a escola em que está é desorganizada nada poderá fazer para receber seu bônus. O professor tem que se virar em um ambiente cada vez mais sem sentido e hostil e é responsabilizado por algo que não está ao seu alcance nestas condições: fazer uma escola de qualidade.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo anunciou o pagamento do maior bônus da história: R$1 bilhão. O que a população não sabe é que a política de bonificações implantada pela Secretaria da Educação do Governo (?) do Estado de São Paulo para supostamente premiar as escolas que alcançarem metas de progresso no IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é uma enganação. É desculpa para não dar aumentos reais à categoria dosprofessores. Para alcançar bons resultados acadêmicos uma escola precisa de uma equipe integrada, coesa, com recursos e autonomia para criar um ambiente organizado e receptivo aos estudantes, que os instigue ao saber, à cultura e ao convívio saudável. Precisa também de programas que levem esporte e arte às escolas, ampliando o sentido de participação e pertencimento dos estudantes. Não é o que acontece. A verdade é que para muitos professores a escola do Estado é um segundo emprego, um bico estável. Existe uma estrutura burocrática que fragmenta o trabalho, desloca o professor por várias escolas, impedindo-o na prática de integrar uma equipe. Não recebe a jornada do Piso (lei federal que regulamenta o salário e jornada do professor) que lhe garantiria um terço de sua jornada fora de sala de aula para se prepara e qualificar sua prática. Por mais esforçado que seja o professor, se a escola em que está é desorganizada nada poderá fazer para receber seu bônus. O professor tem que se virar em um ambiente cada vez mais sem sentido e hostil e é responsabilizado por algo que não está ao seu alcance nestas condições: fazer uma escola de qualidade.
segunda-feira, 2 de março de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)